29.4.13

«A Demanda» na freguesia da Guia

O espectáculo «A Demanda», pelo Teatro Amador de Pombal, sobe ao palco da Casa da Música – Filarmónica da Guia, no próximo dia 3 de Maio, sexta-feira, pelas 22h00, no âmbito do Festival de Teatro de Pombal. Entrada livre.

Com encenação de Rui M. Silva, o espectáculo «A Demanda» — a partir do romance «A Demanda de D. Fuas Bragatela» de Paulo Moreiras — conta no elenco com as actuações de Bruno Cardoso, Catarina Ribeiro, Humberto Pinto, Inês Falcão, Luís Catarro e Rita Leitão.

«A Demanda» é um espectáculo que cativa o espectador do início ao fim, numa sucessão de peripécias e aventuras que ultrapassam a nossa imaginação. Fuas Bragatela nada mais é que o filho de um mestre alfaiate de Trancoso que escolhe para si buscar "venturas e fortunas". Percorrendo mundos e fundos na busca de uma vida melhor — denominador comum tanto a esta personagem do século XIV como do espectador do século XXI — ele irá cruzar-se com os mais diferentes personagens, viver contrariedades e sortes, aprender a vida vivendo-a. E graças a Fuas, todos nós poderemos sorrir, rir e (re)descobrir a emoção de vermos em palco alguém que comunica com a essência de nós mesmos.

Mais informações: http://festivaldeteatrodepombal.blogspot.pt

23.4.13

«A Demanda» na freguesia de Vermoil

O espectáculo «A Demanda», pelo Teatro Amador de Pombal, sobe ao palco da Sociedade Filarmónica Vermoilense, no próximo dia 26 de Abril, pelas 22h00, no âmbito do Festival de Teatro de Pombal. Entrada livre.

Com encenação de Rui M. Silva, o espectáculo «A Demanda» — a partir do romance «A Demanda de D. Fuas Bragatela» de Paulo Moreiras — conta no elenco com as actuações de Bruno Cardoso, Catarina Ribeiro, Humberto Pinto, Inês Falcão, Luís Catarro e Rita Leitão.

«A Demanda» é um espectáculo que cativa o espectador do início ao fim, numa sucessão de peripécias e aventuras que ultrapassam a nossa imaginação. Fuas Bragatela nada mais é que o filho de um mestre alfaiate de Trancoso que escolhe para si buscar "venturas e fortunas". Percorrendo mundos e fundos na busca de uma vida melhor — denominador comum tanto a esta personagem do século XIV como do espectador do século XXI — ele irá cruzar-se com os mais diferentes personagens, viver contrariedades e sortes, aprender a vida vivendo-a. E graças a Fuas, todos nós poderemos sorrir, rir e (re)descobrir a emoção de vermos em palco alguém que comunica com a essência de nós mesmos.

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
«A Demanda» - A partir do romance «A Demanda de D. Fuas Bragatela» de Paulo Moreiras
Encenação e Espaço Cénico | Rui M. Silva
Dramaturgia | Paulo Moreiras
Elenco | Bruno Cardoso, Catarina Ribeiro, Humberto Pinto, Inês Falcão, Luís Catarro e Rita Leitão
Adereços e Figurinos | Elsa Silva
Cenografia | José Silva
Desenho de luz | João Alegrete
Fotografia | Gustavo Medeiros
Grafismo | Rapaz Improvisado
Produção | Filipe Eusébio e Elsa Silva

 
Mais informações: http://festivaldeteatrodepombal.blogspot.pt

Almanaque Bertrand 2013-2014

Na edição deste ano do Almanaque Bertrand escrevi algumas curiosidades sobre a história da ginjinha. Aproveitem o Dia Mundial do Livro para as descobrir, com ou sem elas.


22.4.13

Palitos de serviço

«Utensílio com múltiplas funções, o palito tem andado nas bocas do mundo, literalmente, desde tempos imemoriais. Sabe-se que os homens pré-históricos usavam e abusavam de tão afiada ferramenta. Dados a lautos bródios, onde a carne era a rainha da festa, estes hominídeos resolveram o problema de retirar de entre os dentes os resquícios dessas comezainas recorrendo a algumas hastes de madeira e a pedaços bem afiados de salgueiro ou de choupo. Assim começava a tradição de palitar os dentes após as refeições.»

Artigo completo na Viral Agenda.

18.4.13

O Sarilho do Príncipe Matraquilho no Louriçal

No âmbito do Festival de Teatro de Pombal, a Associação Recreativa e Desportiva do Louriçal acolhe o espectáculo infantil «O Sarilho do Príncipe Matraquilho», no próximo dia 21 de Abril, domingo, pelas 16h00. A entrada é livre.

Com encenação de Luís Catarro, «O Sarilho do Príncipe Matraquilho» conta com as interpretações de Cláudia Serrano, Joana Ferreira, Joana Mendes, Humberto Pinto, Marta Ferreira e Sara Pestana.

SINOPSE
Devido aos seus caprichos e à sua vida luxuosa, a Princesa Mafalda tem dificuldade em encontrar um príncipe com queira casar, encontrando-lhes sempre qualquer defeito, e levando a Rainha ao desespero. Contudo, certo dia, a Rainha muda as regras do jogo e transforma a vida da Princesa Mafalda. A Princesa irá então viver com um músico, numa casa pobre, sem luxos nem mordomias, a descascar batatas. Após algumas dificuldades, a Princesa Mafalda acaba por descobrir o verdadeiro amor da sua vida. Uma história onde o amor triunfa sobre as coisas materiais, num registo humorístico e cheio de peripécias. E o Matraquilho, quando é que entra em cena?
 
Mais informações Festival de Teatro de Pombal.

17.4.13

Casa cheia no arranque do Festival de Teatro de Pombal

«O Festival de Teatro de Pombal teve uma abertura auspiciosa no passado fim-de-semana, registando um grande afluxo de público que se deslocou ao Teatro-Cine de Pombal para assistirem ao concerto de Lula Pena e à estreia da nova produção infantil do Teatro Amador de Pombal.»
 
«A estreia do espectáculo «O Sarilho do Príncipe Matraquilho», a nova produção infantil do TAP, era aguardada com muita expectativa. O auditório do Teatro-Cine esgotou os seus lugares com a presença de várias famílias e as suas crianças, que se divertiram com as tropelias e alegrias da Princesa Mafalda e do Príncipe Matraquilho, o que atesta o enorme apreço que o grupo teatral de Pombal tem vindo a adquirir ao longo das edições do seu Festival de Teatro, construindo um público fiel e constante, sempre curioso pelo trabalho que o TAP vem desenvolvendo há trinta e sete anos.»
 
Continuar a ler aqui.

16.4.13

Almanaque da Amizade e do Vinho


A publicação de almanaques sempre registou forte tradição em Portugal de que são exemplo também os conhecidos Borda de Água, Prognóstico, Repertório ou Lunário. Embora não sendo um almanaque com as características próprias de uma publicação do género, não deixa de ser curioso verificar que um dos primeiros livros impressos em Portugal (Leiria, 1496), de Abraão Zacuto, era na verdade um almanaque: Almanach Perpetuum. Ao longo dos anos, os almanaques foram-se adaptando às circunstâncias sociais e culturais do seu tempo, tornando-se prática corrente a oferta de exemplares aos amigos por ocasião do Ano Novo. Ainda recentemente, a Bertrand fez renascer o seu mítico almanaque para 2010-2011 e a Tinta da China reeditou O Pauzinho do Matrimónio – Almanaque Perpétuo, com ilustrações de Rafael Bordalo Pinheiro.

Para celebrar o vigésimo aniversário do seu vinho Monte Velho, a Herdade do Esporão decidiu brindar os seus clientes com o Almanaque da Amizade e do Vinho, com textos de Maria João Freitas, ilustrações de Tiago Albuquerque e Adriano Lameira, e ainda o contributo de figuras públicas como Nuno Artur Silva, Clara Ferreira Alves, João Caraça, Helena Sacadura Cabral, Rui Cardoso Martins, Nuno Costa Santos, Mário Laginha, Manuel João Vieira, Eduardo Madeira e Luís Filipe Borges.

Textos curtos e muitas curiosidades estabelecem uma forte ligação entre a amizade e o vinho, pois a chegada de um amigo é sempre um bom motivo para beber esse precioso néctar. Pelo meio, espaço ainda para redescobrir alguns poemas que autores como Neruda, Borges ou Pessoa dedicaram ao vinho e conhecer algumas das superstições que lhe estão associadas, entre muitas outras preciosidades: sabia que Matusalém e Nabucodonosor são igualmente medidas de vinho, correspondentes a 6 e a 15 litros?

Eis um livro para degustar serenamente, como se de um vinho se tratasse.

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Almanaque da Amizade e do Vinho
Textos: Maria João Freitas
Ilustrações: Tiago Albuquerque e Adriano Lameira
Edição: Esporão Marketing e Vendas, S.A.
160 páginas

15.4.13

A memória dos livros

Desde os meus dez anos que me habituei a comprar livros em alfarrabistas. Já em Moçambique, no mercado de Xipamanine (Lourenço Marques), num certo dia em que me perdi das mãos de minha mãe, depois de algum desespero foi esta encontrar-me embevecido no interior de um alfarrabista, mirando aquele bazar de livros de outros tempos. Talvez tenha sido aí que começou o meu fascínio pelos livros, pelo seu cheiro e pela memória que eles encerram. Com o pouco dinheiro que ia amealhando, fruto de espórtulas familiares, ao invés de o torrar em cromos, comprava livros. Foi assim que comprei o meu primeiro Quixote, numa tradução de Aquilino Ribeiro, ou que comprei o meu primeiro livro de poesia, por exemplo, entre tantos, tantos outros. Mais de oitenta por cento da minha biblioteca é constituída por livros que foram adquiridos em alfarrabistas. Lembro também a importância que estes mercadores do livro tiveram na formação da minha pequena biblioteca dedicada ao género picaresco, quando certo dia, por ocasião da escrita do meu romance, A Demanda de D. Fuas Bragatela, elaborei um extensa lista de obras que pretendia ler, algumas delas, cogitava eu, seriam muito difíceis de achar. Percorri os alfarrabistas de Lisboa e consegui encontrar tudo aquilo que desejei. Recordo a alegria de regressar a casa com duas sacadas de romances que andavam perdidos pelas estantes e que eu tivera a sorte de conseguir. A felicidade de ter resgatado aqueles livros era imensa. E hoje, quando leio sobre o fecho de alguns desses alfarrabistas, dói-me o coração. Não mais terei a oportunidade de fazer o meu roteiro pelos alfarrabistas à procura dos meus pequenos tesouros, da literatura que compõe o meu ser e a minha memória. O desejo de qualquer escritor é ser lido e os alfarrabistas aí estavam para dar uma segunda vida aos livros, aos autores. Triste país este que vota ao oblívio toda uma memória colectiva.

11.4.13

Para memória futura

Em Fevereiro de 2009, por ocasião do Dia dos Namorados, o Colectivo Cuentiando, um grupo de contadores de histórias da Costa Rica, promoveu uma sessão de contos, intitulada «Cuentos para AMORtiguar», com base em contos de Eduardo Galeano, Enrique Jaramillo, Paulo Moreiras e Marina Colasanti.

O grupo escolheu o meu conto «La Conquista Suprema», publicado em 2006 na antologia «Alta velocidad -Nueva narrativa portuguesa», pela Lengua de Trapo, e que pode ser lido aqui.

Sobre o evento pode ler aqui e aqui alguns dos artigos de imprensa.

10.4.13

Do Erótico na Doçaria Portuguesa

«"Enquanto se capa não se assobia", diziam os antigos e com razão, uma vez que enquanto se faz algo não se deve fazer ou pensar em outra coisa. Infelizmente não segui tal preceito. Quis a minha desdita que no decurso de algumas pesquisas gastronómicas encontrasse um vasto conjunto de termos ou expressões usados na nossa doçaria tradicional, e de certa forma na dita “doçaria conventual”, utilizados para nomear determinadas iguarias, onde se notava um forte pendor erótico, por vezes explícito, por vezes dissimulado e que por ali andava o sexo escondido, sob o manto diáfano da fantasia culinária.»

Artigo completo na Viral Agenda.

9.4.13

Os Tremoços e o Amor

«Fiéis companheiros em tardes quentes, ricos em fibras e grande fonte de proteínas os tremoços (Lupinus albus L.) são uma presença assídua nas nossas mesas desde tempos longínquos.»

«Contudo uma das suas utilizações mais curiosas está associada a um ritual namoradeiro, numa espécie de declaração amorosa, que existiu em Portugal em meados do século XIX, na região centro, mais precisamente em Vermoil, freguesia do concelho de Pombal...»

Artigo completo na Viral Agenda.

8.4.13

TAP estreia nova produção infantil



 
O Teatro Amador de Pombal estreia a sua nova produção infantil, «O Sarilho do Príncipe Matraquilho», no próximo dia 13, sábado, pelas 16h00, no Teatro-Cine de Pombal, no âmbito do Festival de Teatro de Pombal.
 
Com encenação de Luís Catarro, «O Sarilho do Príncipe Matraquilho» conta com as interpretações de Cláudia Serrano, Joana Ferreira, Joana Mendes, Humberto Pinto, Marta Ferreira e Sara Pestana.

 
SINOPSE
Devido aos seus caprichos e à sua vida luxuosa, a Princesa Mafalda tem dificuldade em encontrar um príncipe com queira casar, encontrando-lhes sempre qualquer defeito, e levando a Rainha ao desespero. Contudo, certo dia, a Rainha muda as regras do jogo e transforma a vida da Princesa Mafalda. A Princesa irá então viver com um músico, numa casa pobre, sem luxos nem mordomias, a descascar batatas. Após algumas dificuldades, a Princesa Mafalda acaba por descobrir o verdadeiro amor da sua vida. Uma história onde o amor triunfa sobre as coisas materiais, num registo humorístico e cheio de peripécias. E o Matraquilho, quando é que entra em cena?

 
FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Encenação | Luís Catarro
Assistente de encenação | Catarina Ribeiro
Dramaturgia| Paulo Moreiras e Rita Leitão
Elenco | Cláudia Serrano, Joana Ferreira, Joana Mendes, Humberto Pinto, Marta Ferreira e Sara Pestana
Figurinos | Elsa Silva
Cenografia | André Pontes
Desenho de luz | João Alegrete
Fotografia | Gustavo Medeiros
Produção | Teatro Amador Pombal

Os bilhetes custam dois euros e podem ser reservados aqui.

Lula Pena abre Festival de Teatro de Pombal




Uma das vozes mais originais da actual música portuguesa, Lula Pena, estará no próximo dia 12 de Abril, sexta-feira, pelas 22h00, no palco do Teatro-Cine de Pombal para um concerto intimista, assinalando assim a abertura da nova edição do Festival de Teatro de Pombal.
 
A música de Lula Pena poderá ser considerada como uma corrente do novo fado português, mas vai além disso, aproximando-se de um registo intimista de folk e poesia, numa fusão musical com influências de África, Brasil ou da música tradicional portuguesa.
 
Em 1998, Lula Pena deu a conhecer o seu trabalho musical com o álbum «Phados», que levou Caetano Veloso a considerar a artista como «uma portuguesa de voz grave e violão que canta como um poeta». O seu segundo álbum, intitulado «Troubadour» (2010), foi considerado pela revista norte-americana “PopMatters” como um dos melhores da world music.
 
Natural de Lisboa, Lula Pena viveu em Barcelona e em Bruxelas, dedicou-se ao design e às artes plásticas, tendo colaborado com Rodrigo Leão e Norberto Lobo, entre outros.
 
A entrada é livre.
 

5.4.13

Festival de Teatro de Pombal 2013



O espectáculo musical da cantora Lula Pena assinala o arranque da nova edição do Festival de Teatro de Pombal, no próximo dia 12 de Abril, pelas 22h00, no Teatro-Cine de Pombal, numa organização do Município de Pombal e do Teatro Amador de Pombal, com o apoio da CULTREDE.
 
No sábado, dia 13, o Teatro Amador de Pombal estreia a sua nova produção infantil, «O Sarilho do Príncipe Matraquilho», numa encenação de Luís Catarro e com as interpretações de Cláudia Serrano, Joana Ferreira, Joana Mendes, Humberto Pinto, Marta Ferreira e Sara Pestana.
 
No Festival de Teatro de Pombal participam também os grupos Leirena, Teatro de Marionetas do Porto, Casear Criação de Documentos Teatrais, Andante Associação Artística, Al-MaSRAH Teatro e Baal 17, e Peripécia Teatro.
 
Como em edições anteriores, o Teatro Amador de Pombal levará duas das suas produções às freguesias do concelho de Pombal, no próximo dia 21 de Abril, na Associação Cultural Recreativa Desportiva do Louriçal, no dia 26 de Abril, na Sociedade Filarmónica Vermoilense, e no dia 3 de Maio, na Casa da Música, na Guia.
 
Destaque também para o espectáculo «Corre Mãe! Corre!», pela companhia Leirena, dirigido às IPSS do concelho, no dia 19de Abril, pelas 14h30, no Teatro-Cine de Pombal.
 
Teatro-Cine: Bilhetes € 4,00 e € 2,00 | Livre-Trânsito € 10,00

Teatro nas Freguesias e na Biblioteca: Entrada Livre
 
Para mais informações: http://teatroamadorpombal.pt.vu/

Reserva de Bilhetes:

Programa completo: http://issuu.com/municipio-pombal/docs/ftp_web